sábado, 31 de julho de 2010

leia e comente

Elian Lucci

A sustentabilidade do planeta

Meio ambiente x consumismo
31/07/2010 02:00
O nosso planeta é um organismo vivo. Diante disso é preciso compreender que, como nós, ele também sofre com doenças e ulcerações.

Algumas delas são próprias de suas metamorfoses, ou seja, transformações geológicas, enquanto outras são provocadas por ações, sobretudo de seus habitantes. Porém, o nosso planeta tem uma determinada capacidade para atender às demandas de seus habitantes ao desenvolverem seus respectivos modos de vida e esta capacidade foi avaliada, nos primeiros anos do novo milênio, pelo Fundo das Nações Unidas para Assuntos Populacionais (Fnuap) em aproximadamente sete bilhões de habitantes, já adicionado um valor relativo à capacidade tecnológica que o homem moderno alcançou. Se olharmos para a situação demográfica do mundo pode-se verificar que ainda nos faltam alguns milhões de pessoas para atingirmos os limites do planeta, mas aí está o grande problema: a atual população da Terra vem consumindo de forma desmesurada. Com o advento da globalização e a expansão do comércio a que estamos assistindo, nossa sociedade vem se defrontando com graves questões socioambientais, provocando o advento de novos conceitos para a sua melhor compreensão e tomada de posição diante da gravidade do problema que o consumismo excessivo vem gerando ao planeta. Um dos mais recentes conceitos e que mostra o impacto do consumo desenfreado que marca nossa sociedade é o da pegada ecológica, a qual pode ser definida como a área de terras produtivas que cada pessoa precisa para sustentar o seu consumo e absorver seus resíduos pelo período de um ano. A pegada ecológica de cada um depende de seu padrão de consumo. Atualmente cada habitante do planeta tem 1,6 hectares de terras produtivas disponíveis ao ano. Nos anos 1960 era de 6,3, o que seria o ideal para hoje. Entretanto, os países mais industrializados têm uma pegada ecológica muito forte superior a 6 ha/pessoa/ano, provocando déficits globais. Isso significa que tais países, ao exigirem mais do que se tem em disponibilidade por pessoa para seu padrão de vida, comprometem os padrões dos demais países, que, como o Brasil e a Argentina, por exemplo, que não chegam a consumir mais hectares do que tem disponível.


Cada brasileiro consome 2,4 hectares de recursos naturais, ou seja, 0,3 hectares além da média mundial, mas a oferta de recursos é de 7,3 hectares por pessoa – bem acima da média mundial.


Portanto, a análise da pegada ecológica indica que precisamos rever urgentemente nossos padrões de produção e consumo, porque, no patamar em que se encontra, já se consomem 30% a mais de recursos do que o planeta pode nos oferecer. É por isso que se ouve, constantemente, em relatórios, congressos e na mídia, que vai faltar planeta. Tal situação não é, com certeza, a que as nações de hoje querem deixar como herança para os futuros habitantes do planeta. Para tanto, então, é necessário que haja um efetivo movimento na educação das novas gerações, a fim de que aprendamos todos a consumir com responsabilidade social.

JORNAL DO LEITOR - JORNAL O POVO

O QUE FOI A ECO 92

ECO 92

domingo, 25 de julho de 2010

LEIA E DIVULGUE POR FAVOR


REVOLUCIONAR A ECOLOGIA



Grandes problemas ambientais e sociais precisam de uma nova concepção de ecologia que seja pautada numa lógica firme de buscar novos conhecimentos e educar plenamente os indivíduos para compreender o ambiente, sua dinâmica e sua importância. A situação ambiental do planeta é grave e precisa ser discutida , analisada sempre na busca de novos processos que entendam o homem como inquilino do espaço e artífice de uma nova compreensão da ecologia não só como ciência mas como uma prática revolucionária que leve todos os homens a entender seu espaço e a importância de garantir aos cidadãos uma sociedade melhor e mais justa ambientalmente.
No processo da nova revolução é urgente que façamos do ambiente uma bandeira de luta que envolva não apenas a preservação e/ou conservação, mas sobretudo a justiça social numa visão plena de que é preciso desenvolver atitudes de conhecimento da natureza para buscar firmemente entender a dinâmica do ambiente natural onde os homens saibam que rompendo o equilíbrio ecológico estarâo rompendo a cadeia da vida. Hoje é importantíssimo que os homens saibam que a natureza é suporte de vida e que é preciso desenvolver ações de conscientização crítica sobre a dinâmica da economia e da sociedade para saber o que se passa no mundo e quais os reflexos das ações humanas no meio natural e no contexto de sua sociedade. A revolução da ecologia é uma revolução na educação que vai ser buscada na luta e no engajamento coletivo.
É preciso acreditar e tomar atitudes firmes em busca de uma nova ordem ambiental onde os problemas do meio ambiente sejam tratados dentro da lógica do capital que transforma a natureza e os homens em mercadoria. Discutir essa vertente da degradação ambiental é uma maneira forte de analisar o mundo em que vivemos e entender firmemente quais os problemas que o mundo passa e os reflexos de cada um deles no ambiente e na vida social. A vida humana precisa ser pautada em uma nova lógica de ação onde os homens saibam que a natureza pode sucumbir diante dos interesses que as classes dominantes acabam impondo sobre os homens e provocam problemas de toda a ordem que afetam a natureza, os homens e a vida em geral. A luta pela consciência ambiental é importantíssima neste momento para que possamos analisar o mundo , o poder do capital e a lógica do lucro que sempre molda comportamentos e promove nos homens desesperança, medo e termor pelo fim do mundo e de todos.

Sobre o Autor - FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA

professor, mestre em educaçao, escritor do livro PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE UMA AÇÃO DE CIDADANIA.Estou no twitter. twitter.com./PROFDJACYR

publicado originalmente no www.artigos.com

segunda-feira, 12 de julho de 2010

leia e comente

AS CHUVAS E A CRISE ECOLÓGICA
Os estados de Pernambuco e Alagoas sofreram intempéries como chuvas torrenciais e enchentes. Alguns cientistas já concordam que o aquecimento global e a crise ecológica têm relação com as mudanças climáticas que assolam o mundo. É hora de parar para refletir sobre como está o mundo em que vivemos e qual é o
mundo que desejamos para nós e nossos filhos. Temos que mudar!
O homem está destruindo e queimando o Planeta Terra, sua casa, que levou milhões de anos para ser o que é hoje. Será que somos tão insensíveis que não percebemos algo de errado? A Terra necessita de restauração! Que os homens sábios do Planeta se unam para recriar uma mudança no pensamento devastador neoliberal, que visa o lucro como fim e menospreza o ser humano e a natureza, que são o mais importantes. Vamos rever as nossas metas e colocar a vida antes de tudo. Assim, talvez a fúria da natureza possa ser aplacada e voltemos a ter vida em abundância. Paulo Roberto Girão
Lessa Fortaleza-CE
fonte: jornal o povo 

veja esta notícia

Floresta e Gás Carbônico

domingo, 11 de julho de 2010

um poema sobre natureza

Meio Ambiente

Desde o início, tudo mudou
O meio ambiente, já se transformou,
Tapamos nossos olhos, para não ver
Tudo que está acontecendo

Não queremos perceber
Animais famintos, outros extintos
As florestas mudaram
Muitas árvores derrubaram.

O povo consumista, não quer saber
A natureza pede ajuda,
Sem ninguém pra socorrer

A mata está sufocada
As pessoas ficam caladas
Fábricas, fumaças...
Dinheiro sujo, só desgraça.

Temos que agir,
O mundo vai cair
Talvez caia em cima de nós
E ninguém escutará nossa voz.


de Caroline M. Costa
Duque de Caxias - RJ - por correio eletrônico

sexta-feira, 9 de julho de 2010

CARTA DA ÁGUA

CARTA EUROPÉIA DA ÁGUA
I. Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as atividades humanas.
II. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
III. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dependem dela.
IV. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização para que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
V. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas quer privadas.
VI. A manutenção de uma cobertura vegetal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
VII. Os recursos aqüíferos devem ser inventariados.
VIII. A boa gestão da água deve ser objeto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
IX. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, formação de especialistas e de informação pública.
X. A água é um patrimônio comum, cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
XI. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
XII. As águas não têm fronteiras. É um recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.
Fonte: Instituto Geológico e Mineiro – Portugal
Carta proclamada pelo Conselho da Europa - Estrasburgo, 6 de Maio de 1968

PARA REFLETIR

EQUILÍBRIO ECOLÓGICO PLANETÁRIO

Singela harmonia contemplamos na natureza.
Tudo é belo... sagrado... inigualável...
Árvores férteis, frutos saborosos,
estrelas brilhantes e longínquas,
o ciclo natural das quatro estações.
Criaturas exercem suas funções vitais.
Esplêndida sintonia percebemos na natureza.
Tudo é leve... suave... emocionante...
Pássaros ensaiam sinfonias,
fases lunares se revezam no espaço,
a voz dos ventos sopra poesias ao entardecer.
Espécies desenvolvem dons naturais.
Perfeita sincronia admiramos na natureza.
Tudo é magnífico... lindo... infinito...
A rotação do girassol, o tímido e imprevisível arco-íris.
Seres vivos, obras de Deus,
harmoniosos, sintonizados, sincronizados,
formando esse cenário espetacular
em que nós, seres humanos, pertencemos
sob o equilíbrio ecológico planetário
que deve ser preservado, hoje, amanhã, sempre...
para o bem da humanidade.
LUIZINHO BASTOS

quarta-feira, 7 de julho de 2010

PARA REFLETIR



quem sem coração
inventou a lista dos animais em extinção?

quem sem coração ,
maltratou a ararinha – azul, prendeu a onça – pintada ?
matou o mico – leão , capturou o tamanduá – bandeira , judiou da preguiça – de – coleira , quase exterminou os peixes – boi da amazônia ?

quem, sem coração ,
cortou as asas dos papagaios , censurou de outros pássaros
a mais linda canção , tirou a liberdade do lobo – guará
com sangue nas mãos ?

é um absurdo, mas quem é você ,
se é que tem amor no coração ,
que arrancou a pele da ariranha e do jacaré
e depois contrabandeou ?
com a justificativa de que caça somente por “esporte”,
se é que pode chamar assim um prática tão criminosa e brutal,
você não poupa nem mesmo os rinocerontes.

então, qual a razão?
se tem amor no coração,
dê um motivo ou uma explicação !

você faz deus chorar e a natureza se revoltar
pelo desaparecimento das espécies animais !
você nunca está em paz
você não tem coração !
( luizinho bastos )

OS DEZ MANDAMENTOS AMBIENTAIS

  1. Estabeleça princípios ambientalistas.
  2. Faça uma investigação dos recursos e processos.
  3. Institua uma política ecológica de compras.
  4. Incentive seus colegas.
  5. Evite desperdícios 
  6. Não polua o meio ambiente
  7. Evite riscos.
  8. Anote os resultados 
  9. Comunique - se 
  10. Dedique um tempo ao trabalho voluntário
  11.  retirados do livro ECOS ECOLÓGICOS - UMA JORNADA EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE, LUIZINHO BASTOS, EDITORA ÁTICA , 2007

    decomposição do lixo

    NOVO CÓDIGO FLORESTAL

    NOVO CÓDIGO FLORESTAL APROVADO NA CÂMARA

    terça-feira, 6 de julho de 2010

    veja editorial do jornal o povo sobre patrimônio de nossa cidade.

    Editorial

    Esperanças no patrimônio de Fortaleza

    Nem tudo está perdido quando diversas iniciativas recuperam ícones culturais
    05/07/2010 02:00
    Atualizada às: 05/07/2010 00:46

    Os patrimônios cultural, histórico, artístico, material e até o imaterial do Brasil sofrem, continuamente, ameaças contra sua preservação, havendo riscos até de sumiço e extinção. Mas, iniciativas públicas, particulares ou mistas de salvação motivam esperanças de que nem tudo está perdido ou sob perigo.

    As matérias “Painel de Zenon Barreto é restaurado”, da repórter Daniela Nogueira (página 3), e “Praça deve ficar pronta em dezembro”, da jornalista Rosa Sá (página 10), da Editoria Fortaleza, na edição de sexta-feira passada, dia 2, do O POVO, são registros de que reivindicações de várias procedências podem surtir resultados. No caso do painel supracitado de Zenon, Os estivadores, enquanto esteve danificado no edifício que sediou, anteriormente, o Centro dos Exportadores, na avenida Alberto Nepomuceno, 77, foi tema de mais de uma reportagem assim como de editoriais do O POVO. Era preocupação também da classe artística de Fortaleza, tanto a contemporânea quanto a sucessora da geração de Zenon. Assim como da família do artista plástico, representada pelo filho, o músico Frederico Barreto. Atualmente, a edificação ostentando Os estivadores abriga o Anexo 4 da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz) que, por meio de uma parceria com a Secretaria Estadual de Cultura (Secult), viabilizou a recuperação, a cargo do artista Carlos Macêdo, coordenador das Artes Visuais para o Ceará.

    Por ironia do destino com o endereço do painel, na década de 1970, na rua Senador Pompeu, no trecho entre Liberato Barroso e Pedro Pereira, foi demolida a casa onde nasceu o maior compositor cearense, Alberto Nepomuceno (1864-1920). Isso num decênio marcado por negligências ao patrimônio em Fortaleza, incluindo a derrubada em 1974 do castelo do Plácido, localizado entre as avenidas e ruas Santos Dumont, Carlos Vasconcelos, Costa Barros e Monsenhor Bruno. A mansão, então semiarruinada mas recuperável, foi arrasada para a construção de um supermercado nunca erguido. Restaram só os castelinhos laterais.

    Mas, em 1979, a então primeira-dama do Estado, dona Luiza Távora, propôs no endereço a implantação da Central de Artesanato (Ceart), que recebeu a denominação dela. Atualmente, o logradouro, cujo nome igualmente homenageia a esposa do ex-governador Virgílio Távora, passa por melhoramentos pelo Departamento de Edificações e Rodovias (DER), do Ceará .

    Seria, inclusive, uma boa ideia que os paisagistas da obra pesquisassem fotos do castelo original e que, além da manutenção das espécies já existentes, replantassem outras cultivadas na época em volta da casa grande. Abrangendo a árvore-do-viajante, um exemplar que reapareceu publicamente dos últimos anos para cá, inicialmente no ajardinamento do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.

    VEJA A MÚSICA E O VÍDEO

    DEPENDE DE NÓS

    quinta-feira, 1 de julho de 2010

    um texto para sua reflexão

    INQUILINOS

    Ninguém é responsável pelo funcionamento do mundo. Nenhum de nós precisa acordar cedo para acender a chaleiras e checar se a Terra está girando em torno do seu próprio eixo na velocidade  apropriada e em torno do Sol, de modo a garantir a correta sucessão das estações. Como num prédio bem administrado , os serviços básicos do planeta  são providenciados sem que se enxergue o síndico – e sem taxa de administração . Imagine se coubesse á humanidade , com sua conhecida tendência ao desleixo e à improvisação , manter a Terra na sua órbita e nos seus horários, ou se – coroando o mais delirante dos sonhos liberais – sua gerência fosse entregue a uma empresa privada, com poderes para remanejar os ventos e suprimir as correntes marítimas , encurtar ou alongar dias e noites, e até mudar de galáxia, conforme as conveniências de mercado, e ainda por cima sujeita a decisões catastróficas , fraudes e falência.
    É verdade que , mesmo  sob o atual regime impessoal, o mundo apresenta falhas na distribuição de seus benefícios, favorecendo alguns andares do prédio metafórico dos seus  benefícios , tudo devido ao que só pode ser chamado de incompetência administrativa. Mas a responsabilidade não é nossa . A infra – estrutura já estava pronta quando nós chegamos. Apesar de tentativas como a construção de grandes obras que afetam o clima e redistribuem as águas, há pouco que podemos fazer para alterar as regras de seu funcionamento.
    Podemos , isto sim, é colaborar na manutenção da Terra. Todos os argumentos conservacionistas e ambientalistas teriam mais força se conseguissem nos convencer de  que somos inquilinos no mundo. E que temos as mesmas obrigações de  qualquer inquilino, inclusive a de prestar contas por cada arranhão no fim do contrato. A escatologia cristã deveria substituir o Salvador que virá pela segunda vez para nos julgar por um Proprietário que chegará para retomar seu imóvel. E o Juízo Final , por um cuidados inventário em que todos os estragos que fizemos no mundo seriam contabilizados e cobrados.
     - Cadê a floresta que estava aqui? – Perguntaria o Proprietário . – Valia uma fortuna.
       E:
     - Este rio não está como deixei...
     E, depois de uma contagem minunciosa:
    - Estão faltando cento e dezessete espécies.
    A Humanidade poderia tentar negociar . Apontar as benfeitorias  - monumentos, parques, áreas férteis onde outrora existia desertos – para compensar a devastação. O Proprietário não se impressionaria.
    - Para que eu quero o Taj Mahal? Sete Quedas era muito mais bonita.
    - E a catedral de Chartres? Fomos nós que construímos . Aumentou o valor do terreno em...
    - Fiquem com todas as suas catedrais , represas , cidades e shoppings, quero o mundo que eu o entreguei.
    Não precisamos de uma mentalidade ecológica . Precisamos de uma mentalidade de locatários. E do terror da indenização.
    ( LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO –  O MUNDO É BÁRBARO- e o que nós temoa a ver com isso, Rio de Janeiro, Objetivo, 2008)

    o que você diz dessas charges....?????????????

    Vivemos o ano Internacional da Biodiversidade - o que você pode fazer pela sua preservação?

    PROJETO ECOGALERA


    ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL MARIA LIDUINA CORREIA LEITE


    PROJETO ECOGALERA – APRENDENDO A DEFENDER A NATUREZA ATRAVÉS DA AÇÃO E REFLEXÃO



    1. Justificativa

    No bojo das questões ambientais uma das maiores soluções está na ação educativa que precisa ser desenvolvida em meio a ações práticas de conhecimento da natureza, de produção de textos, de envolvimento cidadão e da busca incessante do aprendizado ambiental que gere a cidadania e os processos éticos para o alcance de uma nova compreensão dos diversos aspectos referentes ao aprendizado ecológico.
    É preciso que a Escola seja catalisadora de ações que envolvam sua comunidade na busca incessante por uma nova visão do ambiente que nos cerca e para mudar a perspectiva da crise ambiental que povoa o mundo de hoje. Dentro desta linha de reflexão é urgente buscar ações que envolvam todos que fazem a escola numa visão ecológica do mundo e na cristalização de idéias que vivifiquem a prática de um processo de Educação para a valorização do ambiente e dos seres que nele vivem.
    Nesta perspectiva de ação o PROJETO ECOGALERA é um elemento a mais na construção de um processo de idéias que façam com que todos que fazem a Escola se sintam responsáveis por um mundo livre das agressões ambientais e que seja sempre marcado por ações que visem a cidadania ambiental na luta por um mundo melhor para todos indistintamente.

    1. Objetivos

    GERAL – DESENVOLVER ATRAVÉS DE AÇÕES PRÁTICAS A CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA PERANTE A COMUNIDADE ESCOLAR

    ESPECÍFICOS

    • Introduzir a Educação Ambiental dentro de uma perspectiva interdisciplinar que promova firmemente a visão de um mundo melhor livre de agressões ambientais;
    • Oportunizar espaços para a discussão e o ativismo ambiental;
    • Desenvolver a temática ambiental no contexto escolar;
    • Promover eventos de natureza ambiental no espaço escolar;
    • Valorizar a criatividade e o espírito crítico de jovens e adolescentes para uma melhor aprendizagem ambiental.




    1. Estratégias

    I ETAPA
       - PROMOÇÃO DE OFICINAS SOBRE A TEMÁTICA ECOLÓGICA
       - FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE AÇÃO E EFETIVAÇÃO DE PRÁTICAS ECOLÓGICAS NA ESCOLA
       - REALIZAÇÃO DE VISITAS A ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO
       - FORMAÇÃO DE GRUPOS DE ESTUDO
       - MONTAGEM DE UM BLOG DO GRUPO EM QUESTÃO

    II ETAPA

        - PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTITUCIONAIS SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
        -   CRIAÇÃO DE UMA REVISTA ECOLÓGICA COM PRODUÇÃO DE TEXTOS, ARTIGOS E REFLEXÕES SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
        -  EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS SOBRE A CONCEPÇÃO AMBIENTAL E A PERCEPÇÃO AMBIENTAL

    III ETAPA

       - REALIZAÇÃO DE UM DESFILE ECOLÓGICO PARA DIVULGAÇÃO DA NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
      -    MONTAGEM DO PAINEL DE REFLEXÕES AMBIENTAIS


    1. Recursos Necessários


    - 30 Camisas para membros do grupo.
    - Computador com internet para realização de trabalhos na área de informática
    -  Uma  câmera de vídeo para produção de vídeos.
    - Material de expediente ( papel, cartolinha, cartões, papel couchê, livros sobre a temática ambiental)
    - Sala para realização de debates e ações.
    - ônibus para visitas ecológica.

    ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL MARIA LIDUINA CORREIA LEITE
    RUA LINO ENCARNAÇÃO, 1130 – PARQUELÂNDIA – FORTALEZA – CEARÁ


    PROJETO ECOGALERA – APRENDENDO A DEFENDER A NATUREZA ATRAVÉS DA AÇÃO E REFLEXÃO



    1. Justificativa

    No bojo das questões ambientais uma das maiores soluções está na ação educativa que precisa ser desenvolvida em meio a ações práticas de conhecimento da natureza, de produção de textos, de envolvimento cidadão e da busca incessante do aprendizado ambiental que gere a cidadania e os processos éticos para o alcance de uma nova compreensão dos diversos aspectos referentes ao aprendizado ecológico.
    É preciso que a Escola seja catalisadora de ações que envolvam sua comunidade na busca incessante por uma nova visão do ambiente que nos cerca e para mudar a perspectiva da crise ambiental que povoa o mundo de hoje. Dentro desta linha de reflexão é urgente buscar ações que envolvam todos que fazem a escola numa visão ecológica do mundo e na cristalização de idéias que vivifiquem a prática de um processo de Educação para a valorização do ambiente e dos seres que nele vivem.
    Nesta perspectiva de ação o PROJETO ECOGALERA é um elemento a mais na construção de um processo de idéias que façam com que todos que fazem a Escola se sintam responsáveis por um mundo livre das agressões ambientais e que seja sempre marcado por ações que visem a cidadania ambiental na luta por um mundo melhor para todos indistintamente.

    1. Objetivos

    GERAL – DESENVOLVER ATRAVÉS DE AÇÕES PRÁTICAS A CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA PERANTE A COMUNIDADE ESCOLAR

    ESPECÍFICOS

    • Introduzir a Educação Ambiental dentro de uma perspectiva interdisciplinar que promova firmemente a visão de um mundo melhor livre de agressões ambientais;
    • Oportunizar espaços para a discussão e o ativismo ambiental;
    • Desenvolver a temática ambiental no contexto escolar;
    • Promover eventos de natureza ambiental no espaço escolar;
    • Valorizar a criatividade e o espírito crítico de jovens e adolescentes para uma melhor aprendizagem ambiental.




    1. Estratégias

    I ETAPA
       - PROMOÇÃO DE OFICINAS SOBRE A TEMÁTICA ECOLÓGICA
       - FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE AÇÃO E EFETIVAÇÃO DE PRÁTICAS ECOLÓGICAS NA ESCOLA
       - REALIZAÇÃO DE VISITAS A ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO
       - FORMAÇÃO DE GRUPOS DE ESTUDO
       - MONTAGEM DE UM BLOG DO GRUPO EM QUESTÃO

    II ETAPA

        - PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTITUCIONAIS SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
        -   CRIAÇÃO DE UMA REVISTA ECOLÓGICA COM PRODUÇÃO DE TEXTOS, ARTIGOS E REFLEXÕES SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
        -  EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS SOBRE A CONCEPÇÃO AMBIENTAL E A PERCEPÇÃO AMBIENTAL

    III ETAPA

       - REALIZAÇÃO DE UM DESFILE ECOLÓGICO PARA DIVULGAÇÃO DA NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
      -    MONTAGEM DO PAINEL DE REFLEXÕES AMBIENTAIS


    1. Recursos Necessários


    - 30 Camisas para membros do grupo.
    - Computador com internet para realização de trabalhos na área de informática
    -  Uma  câmera de vídeo para produção de vídeos.
    - Material de expediente ( papel, cartolinha, cartões, papel couchê, livros sobre a temática ambiental)
    - Sala para realização de debates e ações.
    - ônibus para visitas ecológica.